Vivemos na era de barro
Como anda, cai logo
Limitamos a recordar,
O que marcou na minha memória
Saudades de ser pequeno,
Dos percursos, através dos caminhos de ferro,
De não preocupar com ninguém
Era o tempo da inocência
Na altura foi dos quais,
Se divertia bastante
Na minha pré-adolescência era a ignorância
Actualmente é a preversidade
É difícil viver assim,
Viver em interesses, em traições,
Os mais fiéis ficam para trás,
Os enganadores, todos os amam
João Mendes