Descreve a sensação
Sente o horror
O bode expiatório é a solução
Dos alguém com problemas infinitos
Palavras manipuladas,
Lidas pelo olho vermelho
Queimado o papel dos sentimentos
A mente esmagada do escritor
O apadecimento do inocente
À conspiração do invejoso
Tudo o que faz
Tudo é prejudicial
O marfim desgastado,
Raiva o podera do coração
A dor da mão que escreve
É a morte do poeta
João Mendes
terça-feira, 20 de setembro de 2011
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
O choro da questão
Coração fechado em fecho
Tudo o que eu guardei,
Moscas a cultivar os seus ovos
É este amor que eu tenho por vós
As palavras silenciadas
Pelo congelamento do inimigo
Lâmina corta em pedaços
Talvez transmita a angústia em feridas
O choro da questão
O fôlego do apadecimento
Lágrimas secam, a vingança fala
Vale tudo para estar na ignorância?
Independente de tudo,
Escrevi o destino em vão,
Não preciso que ninguém me siga
Pois a traição envenenou o amor
João Mendes
Tudo o que eu guardei,
Moscas a cultivar os seus ovos
É este amor que eu tenho por vós
As palavras silenciadas
Pelo congelamento do inimigo
Lâmina corta em pedaços
Talvez transmita a angústia em feridas
O choro da questão
O fôlego do apadecimento
Lágrimas secam, a vingança fala
Vale tudo para estar na ignorância?
Independente de tudo,
Escrevi o destino em vão,
Não preciso que ninguém me siga
Pois a traição envenenou o amor
João Mendes
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