terça-feira, 20 de setembro de 2011

A morte do poeta

Descreve a sensação
Sente o horror
O bode expiatório é a solução
Dos alguém com problemas infinitos

Palavras manipuladas,
Lidas pelo olho vermelho
Queimado o papel dos sentimentos
A mente esmagada do escritor

O apadecimento do inocente
À conspiração do invejoso
Tudo o que faz
Tudo é prejudicial

O marfim desgastado,
Raiva o podera do coração
A dor da mão que escreve
É a morte do poeta

João Mendes

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