As linhas das nossas mãos,
Cobertas por chagas,
A monotomia da escrita,
Se revela por falta de palavras
A mente decadente,
A orelha sensível ao respiro,
O olhar de quem está cego
O bode expiatório do teu próximo,
Serás sempre tu...
João Mendes
domingo, 4 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
A sinceridade é um disfarce
Escreve uma frase,
Para alguém adorar a tua introspecção
Saber que não é isto que sentes
A sinceridade é um disfarce
Debaixo dessa escrita brilhante,
As letras revelam ser maliciosas
A tua bondade em segundas intenções
A tua língua é de uma serpente
As feridas são fáceis de sarar,
Mas cortas na mesma cicatriz
Chamas o teu interesse para te animar
Enquanto o amor te faz infeliz
A luz já não te ilumina,
A escuridão traz a tua personalidade
Putrefazes com as tuas calúnias
Inferniza-te com a tua inumanidade
João Mendes
Para alguém adorar a tua introspecção
Saber que não é isto que sentes
A sinceridade é um disfarce
Debaixo dessa escrita brilhante,
As letras revelam ser maliciosas
A tua bondade em segundas intenções
A tua língua é de uma serpente
As feridas são fáceis de sarar,
Mas cortas na mesma cicatriz
Chamas o teu interesse para te animar
Enquanto o amor te faz infeliz
A luz já não te ilumina,
A escuridão traz a tua personalidade
Putrefazes com as tuas calúnias
Inferniza-te com a tua inumanidade
João Mendes
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