As linhas das nossas mãos,
Cobertas por chagas,
A monotomia da escrita,
Se revela por falta de palavras
A mente decadente,
A orelha sensível ao respiro,
O olhar de quem está cego
O bode expiatório do teu próximo,
Serás sempre tu...
João Mendes
Sem comentários:
Enviar um comentário