Numa página,
Eu escrevi
Os eventos da vida,
Que tanto questionei
Tanto que desejei já aconteceu
Agora que pare,
É impossível que possa
Poder voltar atrás
As estrelas cintilantes caem,
O que está no alto,
Cai bem depressa,
Isto é o preço da fama
Não ter pressa pelo dia de amanhã,
Um passo para ter uma vida bem sucedida
Não tenho uma vida melhor,
Mas aproveito os melhores momentos da vida
João Mendes
terça-feira, 19 de junho de 2012
sábado, 9 de junho de 2012
Passei a vida, a preocupar-me
Em tudo o que pedi,
Acabei por perder
Na altura queria que alguém me amasse
Agora, amo a quem me valoriza
Pelas ruas, eu vagueio
Pela cidade, eu encontro
Almas sem chama
Desconfiança, críticas e medo
Tudo o que é bonito, é falso
É por fora, mas por dentro é podre
Passei a vida, a preocupar-me
Com diferentes coisas irrelevantes
Agora o amor não é infinito,
Hoje amamos, amanhã odiamos
A pessoa perfeita não existe,
Mas o erro ajuda a aperfeiçoar
João Mendes
Acabei por perder
Na altura queria que alguém me amasse
Agora, amo a quem me valoriza
Pelas ruas, eu vagueio
Pela cidade, eu encontro
Almas sem chama
Desconfiança, críticas e medo
Tudo o que é bonito, é falso
É por fora, mas por dentro é podre
Passei a vida, a preocupar-me
Com diferentes coisas irrelevantes
Agora o amor não é infinito,
Hoje amamos, amanhã odiamos
A pessoa perfeita não existe,
Mas o erro ajuda a aperfeiçoar
João Mendes
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Mão Criminosa
Insegura a minha carne,
Marcada com punho cerrado
Vítima em hora errada
Consegui escapar a todo o custo
Revoltante a impunidade
Da mão criminosa,
Gera vingança, gera violência,
É arriscado que chegue a hora da morte
Estilhaça o vidro na mão
Busca do valor furtado,
Ameaçam para intimidar,
Mas tudo o que fizeram, pôr me em fúria
Cada hora, cada minuto,
O pensamento ronda o acontecimento
Um dia se pega em armas,
Noutro dia morrerá pela sua própria arma
João Mendes
Marcada com punho cerrado
Vítima em hora errada
Consegui escapar a todo o custo
Revoltante a impunidade
Da mão criminosa,
Gera vingança, gera violência,
É arriscado que chegue a hora da morte
Estilhaça o vidro na mão
Busca do valor furtado,
Ameaçam para intimidar,
Mas tudo o que fizeram, pôr me em fúria
Cada hora, cada minuto,
O pensamento ronda o acontecimento
Um dia se pega em armas,
Noutro dia morrerá pela sua própria arma
João Mendes
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