Insegura a minha carne,
Marcada com punho cerrado
Vítima em hora errada
Consegui escapar a todo o custo
Revoltante a impunidade
Da mão criminosa,
Gera vingança, gera violência,
É arriscado que chegue a hora da morte
Estilhaça o vidro na mão
Busca do valor furtado,
Ameaçam para intimidar,
Mas tudo o que fizeram, pôr me em fúria
Cada hora, cada minuto,
O pensamento ronda o acontecimento
Um dia se pega em armas,
Noutro dia morrerá pela sua própria arma
João Mendes
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