Um odor à deriva,
Nos deixa a rastejar
Algo fora do normal
É o perfume da morte
Perfume que envenena
Perfume que descontrola
O meu sub consciente tão fraco,
Tão fraco bate o meu coração
Enfeitiçado, esqueço da minha pessoa
Invadido pelo sonífero,
Fecho os olhos lentamente,
Caído pelo relento, eu adormeço
Assim, espírito adormecido,
Renovado as memórias
Dominado pelo sono da morte.
João Mendes
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