Tons de inspiração já se foram,
Uma letra não encaixa a palavra,
Sarrabiscos descrevem o destino da vida,
Voltas e voltas sem orientação
Um ano que passa,
Promessas que vai sempre ser diferente,
Mas nada muda,
Volta sempre ao retorno...
O que nasce, morre
2014 vai nascer em janeiro,
Morre em dezembro,
Feliz ano novo!
João Mendes
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
Morte de um anjo
Um anjo morre,
Cai vindo do céu,
Asas desvaiam em pó
A Terra está a consumar
Ondas bravas do mar,
O vento sopra sombriamente,
O sol entra em eclipse,
A escuridão cobre o planeta!
Uma luz vem do horizonte,
Aparece com uma sombra, de outro anjo,
Isto é o minuto da decadência,
Isto é a queda do universo...
O anjo abre as suas asas,
O tempo vem por coisas amargas,
A dor começa agora,
È a hora do sufoco!
João Mendes
Cai vindo do céu,
Asas desvaiam em pó
A Terra está a consumar
Ondas bravas do mar,
O vento sopra sombriamente,
O sol entra em eclipse,
A escuridão cobre o planeta!
Uma luz vem do horizonte,
Aparece com uma sombra, de outro anjo,
Isto é o minuto da decadência,
Isto é a queda do universo...
O anjo abre as suas asas,
O tempo vem por coisas amargas,
A dor começa agora,
È a hora do sufoco!
João Mendes
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Natal uma noite deprimente
Luzes piscam,
O frio sente se,
As famílias reunidas,
Jantares animados,
Prendinhas para oferecer!
Mais uma noite de natal,
Mais uma noite deprimente...
Não enche o vazio do coração,
Sociedade promove se,
Através dos sem abrigo...
Um floco de neve, uma lágrima...
Uma nuvem acinzentada,
Um amor desvaiado!
João Mendes
O frio sente se,
As famílias reunidas,
Jantares animados,
Prendinhas para oferecer!
Mais uma noite de natal,
Mais uma noite deprimente...
Não enche o vazio do coração,
Sociedade promove se,
Através dos sem abrigo...
Um floco de neve, uma lágrima...
Uma nuvem acinzentada,
Um amor desvaiado!
João Mendes
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
2002
As pessoas dirigem ao seu destino,
Céu coberto com nuvens cinzentas,
Pombas sobrevoam a avenida,
O vento sopra pelas frinchas,
Das portas do carro...
Eu apenas era pequeno
Esperava pelo meu pai,
Apenas em 2002,
A maioria tinham ocupação,
Todos tinham uma vida!
Fase terminal da bondade de adultos..
Memórias de criança ficaram,
A inocência ficou em ferida,
Hoje penso,
O melhor não está para vir,
Mas sim o melhor ficou para trás!
João Mendes
Céu coberto com nuvens cinzentas,
Pombas sobrevoam a avenida,
O vento sopra pelas frinchas,
Das portas do carro...
Eu apenas era pequeno
Esperava pelo meu pai,
Apenas em 2002,
A maioria tinham ocupação,
Todos tinham uma vida!
Fase terminal da bondade de adultos..
Memórias de criança ficaram,
A inocência ficou em ferida,
Hoje penso,
O melhor não está para vir,
Mas sim o melhor ficou para trás!
João Mendes
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Um mártir refletivo
Expressar em escrita,
Os sufocos constantes,
A voz silênciosa,
A garganta arranha por cada palavra
Os lábios tapam os dentes,
Num sorriso forçado...
Bondade em decréscimo,
Honetidade em nível zero,
Maldita sociedade!
As vossas manias venenonas,
Ai que desvairo em lágrimas!
Escondido por detrás das cortinas
Um mártir refletivo,
Ao mesmo tempo sente-se estúpido
Como um miúdo aprender as vogais...
Coração óbito,
Meu ser postergado!
Assim meu retorno,
Desvaiado em pó...
João Mendes
Os sufocos constantes,
A voz silênciosa,
A garganta arranha por cada palavra
Os lábios tapam os dentes,
Num sorriso forçado...
Bondade em decréscimo,
Honetidade em nível zero,
Maldita sociedade!
As vossas manias venenonas,
Ai que desvairo em lágrimas!
Escondido por detrás das cortinas
Um mártir refletivo,
Ao mesmo tempo sente-se estúpido
Como um miúdo aprender as vogais...
Coração óbito,
Meu ser postergado!
Assim meu retorno,
Desvaiado em pó...
João Mendes
Ninho de viboras
Tentar ser bom,
Mas o meu papel,
Pintado por outros,
Descrevido como um vilão
Um erro cometido
Julgado e condenado,
Mesmo erro, por outra pessoa
Lançam sorrisos de hipócrisia,
Um veneno entra em flecha
Na minha inocência...
Cercado por ninho de víboras,
O meu grito silênciado,
Sorriso vazio,
Determinação sem chama,
Felicidade sem paladar
João Mendes
Mas o meu papel,
Pintado por outros,
Descrevido como um vilão
Um erro cometido
Julgado e condenado,
Mesmo erro, por outra pessoa
Lançam sorrisos de hipócrisia,
Um veneno entra em flecha
Na minha inocência...
Cercado por ninho de víboras,
O meu grito silênciado,
Sorriso vazio,
Determinação sem chama,
Felicidade sem paladar
João Mendes
domingo, 15 de dezembro de 2013
Momentos de sentimento
Momentos para rir,
Momentos para chorar,
Momentos de pânico,
Momentos de saudade
A vida apenas,
É vivida por momentos...
João Mendes
Momentos para chorar,
Momentos de pânico,
Momentos de saudade
A vida apenas,
É vivida por momentos...
João Mendes
Momento - Pedro Abrunhosa
Uma espécie de céu
Um pedaço de mar
Uma mão que doeu
Um dia devagar
Um Domingo perfeito
Uma toalha no chão
Um caminho cansado
Um traço de avião
Uma sombra sozinha
Uma luz inquieta
Um desvio na rua
Uma voz de poeta
Uma garrafa vazia
Um cinzeiro apagado
Um hotel na esquina
Um sono acordado
Um secreto adeus
Um café a fechar
Um aviso na porta
Um bilhete no ar
Uma praça aberta
Uma rua perdida
Uma noite encantada
Para o resto da vida
Pedes-me um momento
Agarras as palavras
Escondes-te no tempo
Porque o tempo tem asas
Levas a cidade
Solta me o cabelo
Perdes-te comigo
Porque o mundo é o momento
Uma estrada infinita
Um anuncio discreto
Uma curva fechada
Um poema deserto
Uma cidade distante
Um vestido molhado
Uma chuva divina
Um desejo apertado
Uma noite esquecida
Uma praia qualquer
Um suspiro escondido
Numa pele de mulher
Um encontro em segredo
Uma duna ancorada
Dois corpos despidos
Abraçados no nada
Uma estrela cadente
Um olhar que se afasta
Um choro escondido
Quando um beijo não basta
Um semáforo aberto
Um adeus para sempre
Uma ferida que dói
Não por fora, por dentro
Momento: Pedro Abrunhosa
Um pedaço de mar
Uma mão que doeu
Um dia devagar
Um Domingo perfeito
Uma toalha no chão
Um caminho cansado
Um traço de avião
Uma sombra sozinha
Uma luz inquieta
Um desvio na rua
Uma voz de poeta
Uma garrafa vazia
Um cinzeiro apagado
Um hotel na esquina
Um sono acordado
Um secreto adeus
Um café a fechar
Um aviso na porta
Um bilhete no ar
Uma praça aberta
Uma rua perdida
Uma noite encantada
Para o resto da vida
Pedes-me um momento
Agarras as palavras
Escondes-te no tempo
Porque o tempo tem asas
Levas a cidade
Solta me o cabelo
Perdes-te comigo
Porque o mundo é o momento
Uma estrada infinita
Um anuncio discreto
Uma curva fechada
Um poema deserto
Uma cidade distante
Um vestido molhado
Uma chuva divina
Um desejo apertado
Uma noite esquecida
Uma praia qualquer
Um suspiro escondido
Numa pele de mulher
Um encontro em segredo
Uma duna ancorada
Dois corpos despidos
Abraçados no nada
Uma estrela cadente
Um olhar que se afasta
Um choro escondido
Quando um beijo não basta
Um semáforo aberto
Um adeus para sempre
Uma ferida que dói
Não por fora, por dentro
Momento: Pedro Abrunhosa
Falta
Cansaço físico,
Cansaço mental,
Ausência de tempo,
Distância de amigos
Abala me as minhas emoções
Um dia ocupado,
Uma noite em claro,
Os passatempos passados,
Deprimir fechado num quarto
Isto é a decadência da liberdade
Escravidão, esforço para ganhar ninharia
Lágrimas caem, expresso angústia
Saudades aumentam da infância
Namoros terminados, por falta de atitude
Falta de oputunidades, quero dar passos na vida
Falta de sentido, viver para tentar sobreviver
O relógio roda, a vida continua
João Mendes
Cansaço mental,
Ausência de tempo,
Distância de amigos
Abala me as minhas emoções
Um dia ocupado,
Uma noite em claro,
Os passatempos passados,
Deprimir fechado num quarto
Isto é a decadência da liberdade
Escravidão, esforço para ganhar ninharia
Lágrimas caem, expresso angústia
Saudades aumentam da infância
Namoros terminados, por falta de atitude
Falta de oputunidades, quero dar passos na vida
Falta de sentido, viver para tentar sobreviver
O relógio roda, a vida continua
João Mendes
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Quem sou eu?
Estou de novo,
Pegar num papel e caneta
Recriar uma escrita pobre,
Frases sem sentido,
Descreve a minha vida,
Como uma estrada perdida a pique!
Cabeça lateja de sufoco,
Farto de promessas atrás de promessas
Procuro razões e questões,
Através dos diálogos,
Fareja a cocaína,
Para encontrar a adrenalina,
Sorri para esconder tristezas,
Sofro de vergonhas e de desconfianças.
Quem sou eu?
Inúmeras vezes, dúvidas vêm ao cimo
Falta de algo, falta de esperança
Acordo com sentimentos de culpa.
Assim com tudo isto, eu quero,
Nunca mais acordar definitivamente
João Mendes
Pegar num papel e caneta
Recriar uma escrita pobre,
Frases sem sentido,
Descreve a minha vida,
Como uma estrada perdida a pique!
Cabeça lateja de sufoco,
Farto de promessas atrás de promessas
Procuro razões e questões,
Através dos diálogos,
Fareja a cocaína,
Para encontrar a adrenalina,
Sorri para esconder tristezas,
Sofro de vergonhas e de desconfianças.
Quem sou eu?
Inúmeras vezes, dúvidas vêm ao cimo
Falta de algo, falta de esperança
Acordo com sentimentos de culpa.
Assim com tudo isto, eu quero,
Nunca mais acordar definitivamente
João Mendes
domingo, 8 de dezembro de 2013
Tudo foi em pesadelo
Caminha pela floresta
À deriva, assustadamente
Nem um raio de sol trespassava,
Pelas folhas das árvores
A estrada era longa e difícil,
O destino parecia guiar para o inferno
Nas bermas as flores murchavam,
Ás pétalas acastanhadas, caiam suavemente no solo
Tudo estava a tornar agitado,
Ao cair das trevas,
Gélido e horripilante
Até as lágrimas caiam ao relento
Sufocante ver uma luz lá no fundo,
Um voz sopra ao ouvido
"Ei acorda, estás a ter um pesadelo"
Um salvador acorda te de um simples sono
João Mendes
À deriva, assustadamente
Nem um raio de sol trespassava,
Pelas folhas das árvores
A estrada era longa e difícil,
O destino parecia guiar para o inferno
Nas bermas as flores murchavam,
Ás pétalas acastanhadas, caiam suavemente no solo
Tudo estava a tornar agitado,
Ao cair das trevas,
Gélido e horripilante
Até as lágrimas caiam ao relento
Sufocante ver uma luz lá no fundo,
Um voz sopra ao ouvido
"Ei acorda, estás a ter um pesadelo"
Um salvador acorda te de um simples sono
João Mendes
Segue em Frente
Devastadora tu serás,
Com os teus falsos encantos,
Mudanças não se fazem em dias
Algo que acontece passado séculos
Duas vidas perdidas
É dificil acreditar em palavras
Se atitude e irresponsabilidade prova o contrário
Reflete em vergonha!
O futuro, dificil em definr
Tu não és lutadora, tu és obssessiva
Sabes que tu não tens hipotese
Erge a cabeça e segue em frente
João Mendes
Com os teus falsos encantos,
Mudanças não se fazem em dias
Algo que acontece passado séculos
Duas vidas perdidas
É dificil acreditar em palavras
Se atitude e irresponsabilidade prova o contrário
Reflete em vergonha!
O futuro, dificil em definr
Tu não és lutadora, tu és obssessiva
Sabes que tu não tens hipotese
Erge a cabeça e segue em frente
João Mendes
sábado, 7 de dezembro de 2013
Foi apenas uma miragem
Um dia desejo,
Ser totalmente livre,
Sem pressões,
Seguir com a minha vida
Um dia desejava,
Que tu percebesses isso!
Não quero mais nada,
Deixa-me seguir em frente
Um dia consumado,
Mais uma vez, tu à minha frente
Segue com a tua vida,
Isso não é amar, isso é obssessão
O amor não é verdadeiro,
Quando dura pouco tempo
Foi isso que eu vivi,
Apenas uma ilusão
Apenas a desilusão tirou,
A venda que tinha nos meus olhos
Vira costas e segue em frente
A história do amor foi apenas uma miragem
João Mendes
Ser totalmente livre,
Sem pressões,
Seguir com a minha vida
Um dia desejava,
Que tu percebesses isso!
Não quero mais nada,
Deixa-me seguir em frente
Um dia consumado,
Mais uma vez, tu à minha frente
Segue com a tua vida,
Isso não é amar, isso é obssessão
O amor não é verdadeiro,
Quando dura pouco tempo
Foi isso que eu vivi,
Apenas uma ilusão
Apenas a desilusão tirou,
A venda que tinha nos meus olhos
Vira costas e segue em frente
A história do amor foi apenas uma miragem
João Mendes
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