Expressar em escrita,
Os sufocos constantes,
A voz silênciosa,
A garganta arranha por cada palavra
Os lábios tapam os dentes,
Num sorriso forçado...
Bondade em decréscimo,
Honetidade em nível zero,
Maldita sociedade!
As vossas manias venenonas,
Ai que desvairo em lágrimas!
Escondido por detrás das cortinas
Um mártir refletivo,
Ao mesmo tempo sente-se estúpido
Como um miúdo aprender as vogais...
Coração óbito,
Meu ser postergado!
Assim meu retorno,
Desvaiado em pó...
João Mendes
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