Dois mil e vinte e um,
Os maus acontecimentos, as tragédias,
Que nos daria a lição de humildade.
Horríveis alunos que somos
Conseguimos apenas o diploma de ostentação e avareza
A morte imprevisivelmente,
Vem como um assaltante,
Rouba vidas seja por doença, seja por feras mecânicas
Nem temos tempo em dizer um adeus!
O manto de ira cobre o mundo
A desconfiança esconde-se por detrás do olhar
A depressão que ocupa a mente
A frieza que pinta o coração
As mágoas que ferem como uma faca.
As poucas palavras,
Que me restam para retratar
O ano dois mil e vinte e um.
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